Dentes

Os dentes, estruturas rígidas e ricas em cálcio, presas aos maxilares, exercem como função principal a mastigação, mas auxiliam também na fala e proteção da boca.

A primeira dentição, em que os dentes são chamados de “dentes de leite”, corresponde a 20 dentes cujo nascimento cessará até aproximadamente os 2 anos de idade. Na medida em que a criança vai crescendo, suas maxilas também crescem, dando espaço para novas dentições. Aproximadamente aos 6 anos de idade, a criança começa sua dentição permanente, que consiste na substituição de seus dentes de leite por dentes permanentes e surgimento de outros permanentes. Entre os 15 e 25 anos de idade poderão nascer os dentes do ciso, completando 32 dentes: 4 incisivos, 2 caninos, 4 pré-molares e 6 molares na porção superior dos maxilares e a mesma quantidade na inferior.

Os seres humanos possuem quatro tipos de dentes: incisivos, caninos, pré-molares e molares. Os incisivos se localizam na frente da boca e o formato da coroa destes facilita no cortar do alimento. Os dentes caninos são pontiagudos e permitem com que o alimento seja “rasgado”. Os pré-molares e os molares se localizam no fundo da boca e exercem uma função trituradora de alimentos.

A seguir, um esquema das estruturas de um dente:



O esmalte é a região mais externa e compacta do dente. Sob ele está a dentina e a câmara pulpar. O cemento separa a raiz do ligamento que prende a raiz e liga o dente à mandíbula. O ápice é a região onde se encerra o dente e é onde se inserem os vasos sanguíneos, tecido conjuntivo e nervos.


Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Uma pessoa adulta geralmente possui 32 dentes
Uma pessoa adulta geralmente possui 32 dentes
Publicado por Mariana Araguaia de Castro Sá Lima
Biologia
Doença de Parkinson
A doença de Parkinson ficou muito conhecida e relacionada aos tremores involuntários das mãos e à dificuldade em realizar alguns movimentos, mas o tremor das mãos nem sempre está relacionado à doença. Atualmente, a doença não tem causa conhecida. A degeneração de células nervosas específicas abaixa os níveis de dopamina, causando o conjunto de sintomas que conhecemos como doença de Parkinson ou mal de Parkinson.