Propulsão Iônica

A propulsão iônica, conhecida também como propulsão eletrostática, é uma das maneiras mais eficientes de impulsionar e colocar em órbita naves espaciais com gasto mínimo de combustível.

Em outubro de 1998, foi lançada pela NASA, com esse tipo de propulsão, a sonda espacial “Deep Space I”. Os resultados mostraram que apesar de a aceleração ser muito pequena (visto que em um dia sua velocidade aumenta 7 m/s), esta aceleração pode ser mantida por muito mais tempo do que nas naves que queimam combustível líquido. A Deep Space I usa o gás xenônio como combustível.

Os átomos de xenônio são ionizados e acelerados por um campo elétrico até velocidades muito altas e depois são lançados para trás, impulsionando a nave.

São variados os métodos utilizados para acelerar íons, embora todos os métodos baseiem-se na relação carga-massa dos íons, que os acelera a altas velocidades utilizando como princípio campos elétricos também elevados. Dessa forma, utilizando uma pequena quantidade de massa de reação, esses propulsores conseguem um elevado impulso e por consequência uma maior eficiência em relação aos propulsores de combustíveis líquidos.

Por Domiciano Corrêa Marques da Silva
Graduado em Física
Protótipo de um motor de íons.
Protótipo de um motor de íons.
Publicado por Domiciano Correa Marques da Silva
Biologia
Doença de Parkinson
A doença de Parkinson ficou muito conhecida e relacionada aos tremores involuntários das mãos e à dificuldade em realizar alguns movimentos, mas o tremor das mãos nem sempre está relacionado à doença. Atualmente, a doença não tem causa conhecida. A degeneração de células nervosas específicas abaixa os níveis de dopamina, causando o conjunto de sintomas que conhecemos como doença de Parkinson ou mal de Parkinson.